
Depois de dez meses no ar, Rebelde já garantiu uma segunda
temporada, que deve estrear nos próximos meses. E basta acompanhar
os capítulos do folhetim infantojuvenil da Record para perceber que
existe, sim, fôlego para isso. Principalmente por uma característica
que marca bem a diferença entre a adaptação nacional da homônima
Por mais que emissora tenha "vendido" a obra como voltada para a família
inteira, tudo gira em torno dos conflitos dos alunos do fictício colégio Elite
Way. Ali, os adultos são mesmo meras escadas para os mais novos, muitas
vezes adotando um comportamento bem próximo ao deles. Como os
professores, por exemplo, que chegam a revezar mais na troca de casais
que os próprios alunos.
inteira, tudo gira em torno dos conflitos dos alunos do fictício colégio Elite
Way. Ali, os adultos são mesmo meras escadas para os mais novos, muitas
vezes adotando um comportamento bem próximo ao deles. Como os
professores, por exemplo, que chegam a revezar mais na troca de casais
que os próprios alunos.
Os conflitos amorosos juvenis, aliás, preenchem a maior parte das cenas
escritas por Margareth Boury e sua equipe. Assim como em várias
tramas adultas, o romance parece ser o combustível mais fácil para
afastar possíveis barrigas depois de mais de 200 capítulos no ar. Isso
sem contar na fase musical. Os números já vinham sendo utilizados
desde o início, mas o sucesso da turnê lançada no final do ano
passado - com venda de CD e shows em diversas capitais
brasileiras - mostra que pode ser um bom caminho tentar juntar o
potencial que o projeto tem tanto na tevê quanto na internet, nos palcos
e nas paradas musicais.
escritas por Margareth Boury e sua equipe. Assim como em várias
tramas adultas, o romance parece ser o combustível mais fácil para
afastar possíveis barrigas depois de mais de 200 capítulos no ar. Isso
sem contar na fase musical. Os números já vinham sendo utilizados
desde o início, mas o sucesso da turnê lançada no final do ano
passado - com venda de CD e shows em diversas capitais
brasileiras - mostra que pode ser um bom caminho tentar juntar o
potencial que o projeto tem tanto na tevê quanto na internet, nos palcos
e nas paradas musicais.
E essa movimentação parece já acontecer mesmo. O elenco cada vez mais
aproveita as redes sociais para interagir com o público. Além disso, as canções
do grupo Rebeldes agora embalam a maior parte das cenas do
folhetim, deixando um pouco de lado a trilha sonora utilizada nos
primeiros 100 capítulos. Principalmente aquelas com o ex-Ídolos
Chay Suede em primeira voz.
aproveita as redes sociais para interagir com o público. Além disso, as canções
do grupo Rebeldes agora embalam a maior parte das cenas do
folhetim, deixando um pouco de lado a trilha sonora utilizada nos
primeiros 100 capítulos. Principalmente aquelas com o ex-Ídolos
Chay Suede em primeira voz.
Ele, inclusive, é uma das boas surpresas. De longe, é quem melhor
canta. E, apesar da inexperiência como ator, não chega a destoar dos
colegas. Tanto é que teve sua participação cada vez mais explorada
em diversos núcleos. Parece ter caído nas graças da autora.
canta. E, apesar da inexperiência como ator, não chega a destoar dos
colegas. Tanto é que teve sua participação cada vez mais explorada
em diversos núcleos. Parece ter caído nas graças da autora.
O número de alunos com falas nas cenas também cresceu
bastante. Agora, os conflitos giram em torno de quase uma turma
inteira. O que, indiretamente, acaba fazendo com que alguns dos
atores mais experientes sejam completamente desperdiçados. Caso
de Adriana Garambone, por exemplo. A atriz até transformou
sua desequilibrada Eva em uma das personagens mais divertidas
da novela durante algum tempo.
Mas, de várias semanas para cá, ficou evidente que Garambone tem
bem mais a oferecer que aquilo que cabe em suas cenas. Assim como
Cássia Linhares, na pele da redimida Sílvia, e Claudia Lira, como a
batalhadora Beth. Até o carismático Pingo, personagem de Sylvio
Meanda, parece ter sido esvaziado. Apesar de ser em seu núcleo que
a comédia mais aparece.
bem mais a oferecer que aquilo que cabe em suas cenas. Assim como
Cássia Linhares, na pele da redimida Sílvia, e Claudia Lira, como a
batalhadora Beth. Até o carismático Pingo, personagem de Sylvio
Meanda, parece ter sido esvaziado. Apesar de ser em seu núcleo que
a comédia mais aparece.
Fontes : Rock Teen Rebelde
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