Dulce María fala sobre o encontro com os Rebeldes Brasileiros
Como foi o encontro com os rebeldes brasileiros?
Fui muito bem tratada. Eles me levaram para fazer um voo aéreo pelo Rio, que é uma cidade linda.
Já esteve aqui outras vezes?
É a sexta vez. As duas primeiras foi para fazer shows com o RBD.
Como anda a carreira de atriz?
Um pouco de lado. Estou completamente focada em cantar e compor. Adoro escrever.
Em 2008, você publicou “Dulce amargo”, um livro de poesias que revelou o seu lado mais sombrio. Seu público não estranhou?
No livro, reuni poesias escritas dos 11 aos 21 anos. Sempre aprendi com o sofrimento e acho que o meu público também tem estas questões. Sinto que fiquei mais perto deles.
Sua tia-avó Frida Kahlo também se inspirava com o sofrimento...
Ninguém tem uma vida perfeita. Creio que o sofrimento deixa a gente mais forte. Eu também choro e tenho problemas. Frida transformava o seu sofrimento em arte. Faço o mesmo quando escrevo: quero converter o meu sofrimento em música.
Você interpretou uma personagem polêmica na série “Mulheres assassinas”. Qual o retorno que teve dos fãs?
Eles pediram que eu aceitasse o papel. Na trama, Eliana, minha personagem, se relaciona com uma mulher pela primeira vez e tem uma crise de identidade. Foi polêmico com a Televisa, que cortou a cena de beijo. Mas meus fãs, que conseguiram ver pela internet, adoraram.
Fonte: Extra
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